Acesso restrito.
Mais de 75 países, incluindo o Brasil, vive mais uma crise
sanitária. Ainda em meio à Covid-19, surge a ?Varíola dos Macacos?, causada
pelo vírus Monkeypox. Segundo o Ministério da Saúde, as transmissões do surto
atual, foram atribuídas à contaminação de pessoa para pessoa, com contato
próximo.
Transmissão:
O Ministério da Saúde destaca que a principal forma
transmissão da Varíola dos Macacos ocorre por contato direto pessoa para pessoa
(pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras
secreções respiratórias.
A saliva também pode ser responsável pela transmissão, caso
haja úlceras, lesões ou feridas na boca.
Outro meio de infecção é por meio de contato com objetos
recentemente contaminados, como roupas, toalhas, roupas de cama, ou objetos
como utensílios.
Principais sintomas:
É preciso ficar atento aos principais sintomas da doença
para que a procura por tratamento seja o mais rápido possível.
Os sintomas mais comuns são:
- Erupções cutânea ou lesões de pele
- Adenomegalia - Linfonodos inchados (ínguas)
- Febre
- Dores no corpo
- Dor de cabeça
- Calafrio
- Fraqueza
O que fazer em caso
de sintomas:
O Ministério da Saúde orienta que todos que apresentarem sintomas
compatíveis com a Varíola dos Macacos devem procurar uma Unidade Básica de
Saúde imediatamente, adotar as medidas de isolamento e realizar a testagem.
Diagnóstico:
O diagnóstico é realizado de forma laboratorial, por teste
molecular ou sequenciamento genético. As amostras são direcionadas para oito
laboratórios de referência no Brasil. Atualmente, o Lilian Laboratório está em
fase de preparação para realização das testagens.
Origem:
Apesar de levar o nome de ?Varíola dos Macacos?, a
transmissão da doença não está relacionada aos macacos. O nome vem da
descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958.
Embora o animal considerado reservatório do vírus seja
desconhecido, os principais candidatos são pequenos roedores (como os esquilos)
das florestas tropicais da África, principalmente na África Central e
Ocidental. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República
Democrática do Congo em 1970. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
também aponta os roedores, como os ratos, como animais suscetíveis a este tipo
de varíola.
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