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Lílian Laboratório | VARÍOLA DOS MACACOS: SAIBA COMO IDENTIFICAR E QUANDO FAZER O TESTE
VARÍOLA DOS MACACOS: SAIBA COMO IDENTIFICAR E QUANDO FAZER O TESTE
Publicado em: 22 de agosto de 2022
Foto: CDC/ Brian W. J.Mahy

Mais de 75 países, incluindo o Brasil, vive mais uma crise sanitária. Ainda em meio à Covid-19, surge a ?Varíola dos Macacos?, causada pelo vírus Monkeypox. Segundo o Ministério da Saúde, as transmissões do surto atual, foram atribuídas à contaminação de pessoa para pessoa, com contato próximo.

Transmissão:

O Ministério da Saúde destaca que a principal forma transmissão da Varíola dos Macacos ocorre por contato direto pessoa para pessoa (pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias.

A saliva também pode ser responsável pela transmissão, caso haja úlceras, lesões ou feridas na boca.

Outro meio de infecção é por meio de contato com objetos recentemente contaminados, como roupas, toalhas, roupas de cama, ou objetos como utensílios.

Principais sintomas:

É preciso ficar atento aos principais sintomas da doença para que a procura por tratamento seja o mais rápido possível.

Os sintomas mais comuns são:

- Erupções cutânea ou lesões de pele

- Adenomegalia - Linfonodos inchados (ínguas)

- Febre

- Dores no corpo

- Dor de cabeça

- Calafrio

- Fraqueza

O que fazer em caso de sintomas:

O Ministério da Saúde orienta que todos que apresentarem sintomas compatíveis com a Varíola dos Macacos devem procurar uma Unidade Básica de Saúde imediatamente, adotar as medidas de isolamento e realizar a testagem.

Diagnóstico:

O diagnóstico é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. As amostras são direcionadas para oito laboratórios de referência no Brasil. Atualmente, o Lilian Laboratório está em fase de preparação para realização das testagens.

Origem:

Apesar de levar o nome de ?Varíola dos Macacos?, a transmissão da doença não está relacionada aos macacos. O nome vem da descoberta inicial do vírus em macacos em um laboratório dinamarquês em 1958.

Embora o animal considerado reservatório do vírus seja desconhecido, os principais candidatos são pequenos roedores (como os esquilos) das florestas tropicais da África, principalmente na África Central e Ocidental. O primeiro caso humano foi identificado em uma criança na República Democrática do Congo em 1970. Atualmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) também aponta os roedores, como os ratos, como animais suscetíveis a este tipo de varíola.

 

Créditos:
Lilian Laboratório